Na hora de começar a investir, uma das maiores dúvidas dos investidores iniciantes é sobre qual aplicação financeira é a mais rentável e segura, diante de tantas ofertas.

Isso porque, todas as aplicações apresentam vantagens e desvantagens, gerando ainda mais incertezas nesses investidores na hora de começar a investir.

Então, vamos falar sobre como as aplicações financeiras podem influenciar suas finanças, e quais delas são as mais rentáveis e seguras.

De início, temos que uma aplicação financeira é a ação de comprar ativos com o objetivo de alcançar rendimentos a longo prazo.

Há inúmeros tipos de aplicações financeiras, mas vamos citar as classes das de renda fixa, e de renda variável. Veja:

Portanto, é importante dizer, que as aplicações de renda fixa, são para os investidores iniciantes e os mais conservadores.

Por outro lado, as de renda variável, são para os investidores mais agressivos, que estão dispostos a aceitarem os riscos que a modalidade de renda variável oferece.

Para responder essa pergunta, precisamos entender como se dá o processo de aplicações financeiras.

Então, dentro de um contexto de aplicações financeiras, os investidores se tornam sócios, donos, acionistas ou participantes de empresas.

Isso significa que,  a partir disso, os lucros obtidos por essas empresas irão determinar os rendimentos que esses novos sócios irão receber.

Ou seja, se dentro do período estipulado, a organização lucrar 80% a mais, nessa porcentagem, serão retirados os rendimentos dos investidores.

Contudo, há vários fatores que poderão interferir nisso, que são os fatores de riscos não somente do contexto particular das organizações, mas também do contexto global.

Então, a relação entre risco e rentabilidade está intimamente ligada.

Vamos ver agora as 5 aplicações financeiras mais rentáveis e seguras que separamos para você! Confira!

O Tesouro Direto é uma das opções de aplicações financeiras mais rentáveis e seguras que existem no mercado financeiro.

Isso porque, funciona como uma espécie de empréstimo financeiro realizado diretamente para o Governo Federal.

Ou seja, as chances dos rendimentos serem baixos ou não acontecem são reduzidas, por se tratar de uma relação com o Governo.

Nesse caso, o investidor adquire um título da dívida pública no Tesouro Direto e os valores investidos serão usados pelo Governo Federal para:

Por outro lado, o investidor receberá o dinheiro que ele emprestou ao Governo de volta, no prazo estipulado, com juros adicionais, que serão os rendimentos dessa modalidade de aplicação.

O Tesouro Direto é tão seguro, que é considerado uma modalidade de aplicação financeira livre de riscos.

O fato é que o Tesouro Direto é uma das melhores opções para os investidores iniciantes e mais conservadores, e se divide em prefixados, pós-fixados ou híbridos.

Esse modelo de Tesouro Direto é conhecido como Letras do Tesouro Nacional ou LTN, ou ainda, Tesouro Prefixado.

E, assim, funciona da seguinte forma: O investidor compra a Letra de Crédito, já sabendo dos rendimentos que ele terá na data do vencimento.

Ou seja, recomenda-se para investidores que só irão utilizar os rendimentos a longo prazo.

É importante citar que, caso esse investidor retire os rendimentos antes da data de vencimento, ele poderá ter perdas na rentabilidade, ou ainda nem conseguir retirar os investimentos.

Portanto, é preciso saber com clareza quais são as metas a curto, médio e longo prazo, para se optar por essa modalidade.

Essa modalidade no Tesouro, representa os famosos títulos do Tesouro Selic, que remunera os investidores a partir dos rendimentos da taxa Selic, taxa de juros básica da economia.

Ou seja, é mais uma opção para os investidores iniciantes e conservadores pelos baixos riscos devido a renda fixa e segurança das aplicações.

E, ainda que os rendimentos finais não sejam conhecidos como no Tesouro prefixado, já sabe-se que serão vantajosos.

Outra vantagem desse Tesouro, é a alta liquidez de D+1, que se compromete a comprar títulos antes das datas de vencimento, oferecendo ainda valores de resgate em até um dia útil, não perdendo os rendimentos dessa maneira.

Para finalizar, temos o Tesouro Híbrido, que também está entre os mais populares entre os títulos do Tesouro Direto.

Isso porque, essa modalidade permite retorno de rendimentos estipulado por taxas fixas acrescidas pelo índice de inflação, o IPCA.

Portanto, pode ser uma ótima opção a longo prazo, por conseguir de certa forma, blindar a inflação.

O Certificado de Depósito Bancário, também chamado de CDB, é outra modalidade de aplicação financeira segura e rentável.

Isso porque, as CDB’s são aplicações simples, garantidas pelo Fundo Garantidor de Crédito – FGC, e podem ser realizadas pelos investidores iniciantes e conservadores.

Então, para se fazer a operação da aplicação de CDB, basta o investidor fazer uma espécie de empréstimo financeiro ao banco.

Por outro lado, os bancos irão usar esses valores como crédito para emprestar a outros clientes que precisam desse serviço.

E, assim, depois do período estipulado, o investidor irá receber o dinheiro investido de volta, com os juros adicionais e correções monetárias.

Outro fator importante é que as CDB’s são tributadas pelo imposto de renda para pessoas físicas, contudo, os rendimentos continuam rentáveis.

Nesta opção, os investidores também sabem os valores que serão retornados para sua carteira de investimentos, já no momento da contratação.

Então, ocorre da mesma maneira que no Tesouro Direto Prefixado.

Essa modalidade de CDB possui a taxa de remuneração, na maioria das vezes, vinculada aos valores do CDI – Certificado de Depósito Interbancário.

Esse CDI funciona como uma taxa de juros que apresenta valores próximos à taxa Selic, taxa básica da economia brasileira.

Então, o CDB pós-fixado possui liquidez diária, permitindo resgates em qualquer período.

Essa modalidade híbrida, tem rendimentos associados aos índices de inflação, sendo uma das modalidades menos utilizadas.

Então, haverá uma taxa fixa somada aos índices de inflação, na maioria das vezes, o IPCA, usado pelo governo para medir os índices de inflação.

A Letra de Crédito de Agronegócio, também chamada de LCA, é outra modalidade de aplicação financeira rentável e segura.

E, além disso, ao contrário das CDBs, ela é isenta dos impostos de renda, e também possuem a proteção do Fundo Garantidor de Crédito.

Nessa modalidade de aplicação, o investidor adquire uma Letra de Crédito da sua instituição financeira de confiança.

Por outro lado, a instituição vai usar os investimentos para impulsionar os setores do agronegócio, e depois do prazo estipulado, o investidor irá receber o valor investido, mais a rentabilidade dos juros adicionais e correções monetárias.

Portanto, é uma das modalidades que os investidores iniciantes também gostam de tentar.

A Letra de Crédito Imobiliária, também chamada de LCI ‘s, é outra modalidade de aplicações financeiras mais rentáveis e seguras.

E, além disso, elas possuem estimativas de riscos bem baixos, e rentabilidade acima da poupança.

Essas aplicações também são protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito, impedindo então que os investidores sejam prejudicados por possíveis falências de empresas ou outras situações parecidas.

As  LCI ‘s também são isentas do Imposto de Renda, e oferecem diversas outras ferramentas atrativas para os investidores.

Portanto, procure uma instituição financeira de confiança, para dar andamento a sua aplicação na LCI.

A Letra de Câmbio é outra modalidade de aplicação financeira que também é extremamente vantajosa, pelos baixos índices de riscos, e é disponibilizada por instituições financeiras.

Assim, em um quadro panorâmico de Letra de Câmbio, os investidores emprestam dinheiro para essas instituições, e elas usam o dinheiro para realizar todas as suas outras operações.

Por outro lado, o investidor irá receber o dinheiro investido de volta, com os juros e correções de forma rentável e segura.

É importante citar, que esses investimentos são também protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito.

Contudo, uma desvantagem dessa modalidade, é a incidência dos impostos de renda, mas, as aplicações continuam sendo vantajosas.

Portanto, é uma modalidade entre as mais rentáveis e que traz segurança, transparência e estabilidade aos investidores.

De início, a poupança não é uma boa opção de investimento, por ter baixos índices de rendimentos.

Então, a poupança está entre as alternativas menos rentáveis entre as aplicações financeiras, além dos descontos decorrentes da inflação.

Ou seja, entre os vários fatores que interferem nos rendimentos da poupança então taxas de juros, inflação, rendimentos mensais, e o fato de haver outras opções de investimentos no mercado.

Portanto, na hora de escolher entre as melhores opções de aplicações, recomenda-se uma pesquisa detalhada sobre educação financeira para entender melhor sobre cada uma delas.