Antes de tudo, a compra e venda de consórcios contemplados é algo que há muito acontece nesse mercado. Entretanto, nunca antes houve uma intermediária aprovada pelo Banco Central que garantisse segurança tanto para quem vende, quanto para quem compra essas contas contempladas. Agora, com um lançamento exclusivo da fintech Mycon, é possível ter a garantia e o respaldo de uma instituição financeira por trás das negociações. Confira!

Primeiramente, um consórcio funciona na colaboração de algumas pessoas cujo objetivo é o mesmo, a aquisição de um bem ou serviço. Dessa forma, todos os meses essas pessoas realizam o pagamento de um valor pré-determinado que deve formar uma poupança conjunta. Então, mensalmente ou de acordo com o contrato assinado, a empresa administradora do consórcio contempla um dos integrantes do grupo para a retirada do bem ou serviço.

Nesse sentido, a contemplação pode funciona através de um sorteio ou por um lance feito por uma pessoa do grupo. Quando você é contemplado em um consórcio poderá então retirar o valor do crédito ou adquirir o bem, tudo depende do contrato já assinado. Acontece que a comercialização de compra e venda de consórcios contemplados é algo muito praticado no mercado. No entanto, as negociações realizadas nesse mercado paralelo não tinham nenhuma validação da administradora ou do Banco Central.

Ou seja, toda a transação era bastante insegura, causando certo desconforto das partes envolvidas. Aliás, muitas empresas intermediadoras desse processo acabavam cobrando taxas abusivas para realizar a compra e venda de consórcios contemplados, tornando o negócio um tanto inviável. Desse modo, com a criação da nova plataforma da Mycon, a Mycotas, tudo deve acontecer de forma segura.

Por enquanto, o serviço de venda está disponível apenas para clientes da fintech, mas a compra pode ser efetuada por qualquer pessoa. Através da nova plataforma, todo o processo de compra e venda de consórcios contemplados deverá acontecer digitalmente. Assim, a Mycon deverá apenas validar toda a transação, de forma a torna-la segura para ambas as partes.

De acordo com Marcelo Kogut, CEO da Mycon, recomenda-se a cobrança de uma taxa por parte do vendedor, não mais do que 30%. Entretanto, essa cobrança não é obrigatória, tampouco o valor da porcentagem, de modo que a escolha fica a critério do vendedor. Ainda que seja um valor a mais, a compra de cotas contempladas pode valer a pena, já que o comprador tem direito a utilizar o crédito imediatamente. Vale lembrar que a transferência e liberação do crédito fica por conta do BC, embora a Mycon esteja presente para validar toda a documentação necessária, trazendo mais segurança a transação. Vale a pena conferir.