Investimentos
Qual aplicação financeira rende mais?
Aprenda de uma vez por todas o que é uma aplicação financeira e como começar a investir em uma ainda hoje! Seu dinheiro precisa multiplicar, então, invista!
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Conheça as aplicações mais rentáveis
Se você gosta de ler e aprender sobre finanças pessoais, com certeza já deve ter se perguntado qual aplicação financeira rende mais e é mais viável, não é?
A partir de agora, suas dúvidas chegarão ao fim!
Este artigo foi desenvolvido pensando em você, que quer aprender a cuidar cada vez melhor do seu dinheiro, sempre de modo responsável, visando maiores rendimentos e um futuro mais confortável.
Portanto, leia até o final e descubra qual aplicação financeira rende mais!
Conheça as aplicações financeiras mais rentáveis em 2021
Já se passaram alguns meses desde que 2021 se iniciou, mas você ainda pode estabelecer metas financeiras para esse ano.
Uma das melhores maneiras de começar é descobrindo quais aplicações financeiras rendem mais, para que você invista seus preciosos tempo e dinheiro nelas.
Diante de toda a incerteza do cenário financeiro atual brasileiro, é impossível prever como a situação estará nos próximos anos.
Esse é mais um motivo para ter seu próprio “pé de meia” e reserva financeira.
Dessa forma, não adie mais seus planos, principalmente os que envolvem dinheiro,.
Afinal, precisamos estar preparados para emergências financeiras.
Assim, fique atento às principais aplicações financeiras, que são:
- CDBs;
- Fundos Imobiliários;
- Fundos de Renda Fixa;
- Tesouro Direto;
- e Ações.
Não se preocupe, cada uma delas será detalhada mais à frente, para garantir que você entenda como cada uma funciona e escolha as que mais se identificar.
Antes disso, porém, tire todas as suas dúvidas sobre o que é uma aplicação financeira.
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O que é uma aplicação financeira
Em palavras simples, uma aplicação financeira, nada mais é do que escolher o que fazer com o seu dinheiro, ou onde aplicá-lo (investi-lo).
Infelizmente, quando falamos de investimento, muitas pessoas ainda acham que só quem é extremamente rico, ou tem “dinheiro sobrando”, pode investir.
Mas, a verdade é que qualquer pessoa pode investir, inclusive você.
A única coisa que você precisa, antes de começar a investir e aplicar seu dinheiro, de fato, é entender cada uma das aplicações financeiras disponíveis (ao final deste artigo você estará preparado, não se preocupe!).
Assim, saiba que você pode aplicar o seu dinheiro, mesmo que uma quantia pequena em dois grupos principais:
- Renda Fixa;
- Renda Variável;
Cada um deles tem sua particularidade, e pode se encaixar ou não ao seu perfil.
O que é Renda Fixa
Renda fixa, como o próprio nome sugere, é uma modalidade de investimentos que garante uma rentabilidade “fixa”, ou previsível.
Nela, o seu papel é “emprestar” seu dinheiro a bancos e instituições financeiras e, em troca, eles te pagam uma rentabilidade fixa, estipulada no contrato.
Essa estimativa de rentabilidade (resultados financeiros) pode ser calculada com base em índices referência no mercado financeiro como:
- inflação;
- taxa Selic (taxa de juros base do Brasil);
- CDI (Certificado de Depósito Interbancário, um título emitido por bancos);
- entre outros, de acordo com o investimento escolhido.
Você vai ver esses termos constantemente durante a sua jornada de investimento e descoberta da melhor aplicação financeira para você.
Além disso, a principal característica da Renda Fixa como aplicação financeira é a rentabilidade e riscos baixos.
Desse modo, essa modalidade de aplicação financeira é perfeita para você que quer começar a investir, não quer se arriscar tanto e quer ter uma previsão de retorno financeiro mais garantida.
Principais tipos de aplicação financeira de renda fixa
A renda fixa apresenta diferentes tipos de aplicação financeira, como:
- CDB (Certificado de Depósito Bancário);
- Tesouro Direto;
- LCI e LCA (Letras de Crédito Imobiliário e Agronegócio);
- Poupança;
Você terá a explicação de cada uma dessas categorias de aplicação financeira no decorrer do texto.
Por enquanto, você só precisa saber que elas existem, fazem parte da Renda Fixa e são indicadas para quem quer começar a aplicar seu dinheiro com segurança.
Dê uma olhada agora na segunda categoria de aplicação financeira: Renda Variável.
O que é Renda Variável
Diferente da Renda Fixa, a Renda Variável não apresenta uma rentabilidade previsível, mas sim, variável.
O termo “variável” dá a entender que, tanto a rentabilidade, quanto o valor investido, podem aumentar ou diminuir.
Assim, você pode tanto ganhar dinheiro, caso o item escolhido valorize, quanto perder dinheiro, caso a ação ou título escolhido desvalorize.
Essa modalidade de investimentos requer conhecimento prévio a respeito de como funciona a Bolsa de Valores e o mercado de ações.
Por isso, é recomendada para quem já investe em renda fixa, por exemplo, e já está mais familiarizado com o mercado financeiro.
Dessa forma, você, como investidor iniciante, não corre o risco de perder dinheiro ou tomar decisões erradas e equivocadas ao escolher um título de renda fixa.
Principais tipos de aplicação financeira de renda variável
Sem dúvidas, quando falamos em renda variável, a principal aplicação financeira que nos vem à mente é a compra e venda de ações.
Dentro da modalidade “ações”, existem três formas de ganhar dinheiro:
- fundo de ações, com a ajuda de um gestor durante a compra e venda de ações;
- ETFs (Exchange Traded Funds, ou fundos de investimento com um índice específico da Bolsa de Valores), que permite a compra de várias ações em conjunto com outros investidores;
- investir em ações sozinho, por meio do home broker (um plataforma online que permite a compra e venda de ações por meio da internet) através da sua corretora de valores.
Todas essas opções são válidas para você que quer começar a investir seu dinheiro e escolher uma aplicação financeira rentável.
Porém, saiba que, para você que nunca investiu, começar por títulos de renda fixa é a opção mais segura.
Depois de ter certo conhecimento sobre o mercado financeiro, pode se sentir confiante para investir em ações e se aventurar nesse segmento.
Além do mercado de ações, você pode se interessar por:
- fundos imobiliários;
- opções;
- câmbio;
- ou fundos de investimento.
Mas, eu sei que você está ansioso para saber quais são, afinal, as melhores opções de aplicação financeira para que você invista seu dinheiro em 2021, não é?
Então, continue lendo e garanta qual a melhor para você.
5 aplicações financeiras mais rentáveis em 2021
Dentre todos os exemplos de aplicação financeira citados dentro das categorias de renda fixa e variável, nós do blog Senhor Finanças, separamos as 5 principais aplicações financeiras mais rentáveis em 2021.
Tudo o que você precisa saber para começar, independente de qual escolher, está descrito abaixo.
CDBs
Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) são excelentes opções de renda fixa para quem deseja lucratividade e segurança.
Ao comprar um título CDB você “empresta” seu dinheiro ao banco.
Assim, ele pode usar em outras atividades, como pagamento de dívidas e desenvolvimento de projetos.
Assim, no prazo definido, você recebe seu dinheiro com juros, com alta rentabilidade.
Além disso, o CDB é assegurado pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que garante o seu dinheiro de volta (se a quantia for igual ou inferior a R$250 mil), caso a Instituição Financeira escolhida por você venha à falência.
Por ser seguro e garantir rentabilidade, o CDB é muito recomendado para você, que está começando agora.
Afinal, ele é uma aplicação financeira de renda fixa, e, como citado anteriormente, vale a pena.
Enfim, como você pode investir nessa modalidade? Descubra a seguir.
Como investir em CDB?
Antes de começar a investir, de fato, você precisa escolher uma Instituição Financeira, que pode ser um banco tradicional ou uma corretora de valores.
Escolha uma corretora de valores
A última opção, porém, é mais rentável e apresenta maiores benefícios, como:
- investir através da internet, sem precisar se locomover até o local;
- mais opções de investimentos;
- taxas melhores;
- rendimento maior que 100% do CDI.
Portanto, é mais vantajoso escolher uma corretora de valores.
Para te ajudar nisso, dê uma olhada em algumas das principais corretoras do mercado financeiro:
- corretora Clear;
- Ativa;
- Necton;
- Easynvest;
- Modalmais;
- Rico;
- XP Investimentos.
Depois de escolher a sua corretora ideal, abra sua conta e siga os próximos passos para sua aplicação financeira em CDB.
Faça a transferência do seu dinheiro e compre um título
Por meio de uma TED, transfira um montante de dinheiro para o aplicativo da corretora, para que você possa usá-lo para comprar títulos de CDB.
Saiba, porém, que dentro da modalidade CDB, existem categorias de rendimento, distribuídas em:
- títulos pós-fixados;
- títulos pré-fixados;
- ou títulos híbridos;
Estude um pouco sobre cada um deles antes de investir.
Assim, você estará preparado para escolher a aplicação financeira que rende mais!
É importante conhecer outras opções além do CDB, assim, você pode escolher a aplicação financeira que mais se identifica.
Fundos Imobiliários
Caso você esteja precisando de dinheiro “pra ontem”, ou queira uma rentabilidade mensal, os Fundos Imobiliários foram feitos para você.
Os Fundos Imobiliários funcionam do seguinte modo:
- você compra uma cota, ou seja, uma parcela de um imóvel (ou um conjunto de imóveis) e recebe todos os meses uma parcela do aluguel desses imóveis (correspondente à sua cota).
Legal, né?
Tipos de Fundos Imobiliários como aplicação financeira
Mas, como nem tudo são flores, você precisa saber que essa modalidade de investimento é arriscada, que pertence à renda variável.
Em sua maioria, os riscos se relacionam à baixa de ocupação dos imóveis, fazendo com que eles não apresentem rendimento.
Assim, o valor dos aluguéis podem cair, ou mesmo serem reduzidos a nada, temporariamente ou não.
Por isso, apesar de serem uma ótima tendência para 2021, os Fundos Imobiliários (FIIs) não são a melhor opção de aplicação financeira para iniciantes, como você.
Mas, caso você tenha se interessado sobre o assunto e queira investir, de fato, nessa modalidade, pesquise muito!
Dedique tempo para analisar as características dos FIIs, as taxas envolvidas, a rentabilidade e, é claro, os riscos.
Como investir em Fundos Imobiliários?
Assim, depois de fazer a sua pesquisa sobre os Fundos Imobiliários, e estar certo de que quer assumir os riscos e usufruir das vantagens, você precisa aprender o passo a passo.
Para começar nessa aplicação financeira, você terá que:
- estudar antes, para saber exatamente onde está aplicando seu dinheiro;
- abrir sua conta em uma corretora de valores (assim como citamos anteriormente para os CDBs);
- verificar quais fundos imobiliários estão disponíveis;
- transferir seu dinheiro;
- e, por fim, investir todos os meses.
Parece simples, e, realmente é, quando você tem um bom conhecimento sobre o assunto.
Fundos Imobiliários: como funcionam?
Você sabe o que são e como funcionam os fundos imobiliários? Confira nesse post tudo sobre esse tipo de investimento para descobrir se vale a pena investir.
Fundos de Renda Fixa
Um fundo de investimento de Renda Fixa, nada mais é do que um “mix” de títulos de renda fixa como:
- títulos públicos;
- debêntures;
- CDBs, entre outros;
Cada título é escolhido por um gestor, que analisa a rentabilidade e risco das operações, sempre visando lucro.
Porém, existem várias taxas cobradas ao adquirir títulos dentro do fundo, e ele não tem a garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
Além disso, é importante avaliar a qualidade da empresa de gestão que você vai contratar, bem como seu tempo de mercado e histórico de sucessos (ou fracassos).
Assim, você não corre o risco de ser “enganado” ou perder dinheiro.
Tesouro Direto
O Tesouro Direto pertence ao Tesouro Nacional, que é o “caixa” do Governo Brasileiro, responsável por manter o equilíbrio de todas as contas públicas.
Assim, o Tesouro Direto é uma possibilidade de investir e se tornar credor do Governo e fazer seu dinheiro render com a taxa de juros.
Por isso, essa modalidade de aplicação financeira é uma das mais seguras do mercado, uma vez que os títulos são emitidos pelo próprio governo.
Essa segurança se deve ao fato de que, para que o Tesouro Nacional “quebre” ou entre em colapso financeiro, todas as instituições financeiras privadas teriam entrado em colapso antes dele.
Dessa forma, torna-se muito mais seguro investir em títulos nacionais do que em Instituições Financeiras privadas.
Resumindo o que é o Tesouro Direto
Portanto, para que não restem dúvidas acerca do que é o Tesouro Direto, saiba que:
- ele é uma iniciativa nacional, do Tesouro Nacional do Governo;
- qualquer pessoa com CPF pode investir;
- você compra títulos, ou seja, “empresta” dinheiro ao governo e, na data combinada (definida no contrato), o recebe de volta acrescido de juros (também combinados na hora da compra);
- é uma aplicação financeira totalmente segura e rentável.
Antes de aprender o passo a passo para investir em Tesouro Direto, conheça todos os tipos de título disponíveis a seguir.
Tipos de título dentro do Tesouro Direto
Os títulos de Tesouro Direto variam dependendo da época e diferem em rentabilidade e taxa de juros.
Tesouro Selic
O Tesouro Selic é um título de investimento nacional antes conhecido como Letras Financeiras do Tesouro (LFTs) com rentabilidade diária baseada na taxa Selic (taxa de juros base do mercado).
O sistema Selic atua aqui como um “divisor de águas” para o cálculo diário dos juros do Tesouro Selic.
Assim, o Tesouro Selic é uma modalidade com rentabilidade pós-fixada, com um rendimento anual fixo, somado ao valor da taxa Selic naquele período.
Principais características do Tesouro Selic
Portanto, a aplicação financeira Tesouro Selic tem como características:
- é pós-fixado;
- calcula a sua rentabilidade de acordo com a taxa Selic;
- possui data de vencimento, mas é possível resgatar o dinheiro antes, caso seja necessário, sem maiores problemas;
- é perfeito para quem quer criar uma reserva de emergência;
- rende MUITO mais do que a poupança;
Por ter uma baixa volatilidade, ou seja, não apresentar riscos de mudanças bruscas de rendimento, o Tesouro Selic é a melhor opção para os investidores “de primeira viagem” em 202!
Títulos prefixados
Diferentemente do Tesouro Selic e de outras modalidades de investimento pós-fixado, os títulos prefixados apresentam taxa de juros fixa.
Isso significa que, no momento da compra do título, você já saberá exatamente o valor que receberá após o vencimento do mesmo.
Essa modalidade é extremamente recomendada para quem deseja ter um controle total do seu dinheiro, sabendo exatamente quanto vai investir e quanto receberá por isso.
Porque o Tesouro Prefixado é uma boa opção
Além disso, de acordo com uma pesquisa de mercado, o título prefixado com vencimento em 2023 terá uma rentabilidade estimada de 8,50% a 9,50% ao ano.
Para que você, investidor de primeira viagem, entenda o que essas taxas significam, saiba que o rendimento previsto da poupança para 2021 não ultrapassa 5% ao ano.
É disso que estamos falando quando afirmamos que a poupança é um péssimo investimento!
Qualquer título de renda fixa é uma aplicação financeira mais vantajosa e rentável.
Tesouro IPCA
O Tesouro IPCA protege o investidor contra a inflação e garante um rendimento a longo prazo de forma segura.
A rentabilidade deste título está relacionada ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que garante um rendimento igual à variação da inflação somado a uma taxa prefixada de juros.
Por isso, devido à previsibilidade do Tesouro IPCA como aplicação financeira, é possível se planejar e investir todos os meses, pensando no longo prazo.
Portanto, basta estudar e escolher qual modelo do Tesouro Direto atende melhor às suas necessidades e planos para o futuro.
Como investir em Tesouro Direto?
Mas, como você pode investir, de fato, no Tesouro Direto?
Não se preocupe, é mais simples do que parece! Siga o passo a passo a seguir e descubra.
- abra sua conta em uma corretora de valores de sua preferência;
- transfira um montante de dinheiro para ela, por meio de um TED;
- confira as opções de Tesouro Direto disponíveis dentro do portal ou aplicativo da corretora;
- escolha o modelo que mais te agrada segundo o seu perfil de investidor;
- pesquise um pouco mais antes de aplicar seu dinheiro, só para ter certeza de que é essa modalidade que você quer;
- considere todos os fatores envolvidos: risco, rentabilidade, liquidez, possibilidade de resgate antes do vencimento e outros pontos importantes;
- por fim, invista!
Viu só como o processo para investir não é difícil?
O que mais exigirá sua atenção é a pesquisa e comparação entre os títulos para escolher o melhor para você.
Ações
Mudando o assunto de “pato para ganso”, vamos sair um pouco do tópico “renda fixa”, e falar sobre as ações, que pertencem à renda variável.
Se você tem um perfil de investidor moderado ou arrojado, disposto a encarar mais riscos em troca de uma rentabilidade maior, as ações são para você.
Por meio delas, você compra parcelas de poder de uma empresa e se torna “sócio” delas.
Assim, o principal ponto de atenção ao investir em ações, é escolher bem a empresa que deseja fazer parte.
Afinal, você não quer perder dinheiro caso a empresa venha à falência, não é?
Portanto, a melhor opção, assim como a resposta para tudo na vida, é: estudar!
Estude sempre!
Estude modos eficazes de investimentos em ações e meio de diversificar sua carteira de ações.
Assim, mesmo que uma das empresas que você invista “quebre”, as outras continuarão te dando retorno e compensando o valor perdido.
A melhor estratégia para investir em ações
De acordo com o maior nome do mercado de ações, Warren Buffett, a melhor estratégia de investimento em ações é chamada de “buy and hold”, ou seja, comprar e manter.
Essa tática consiste em comprar ações de empresas confiáveis e com bom nome no mercado e mantê-las por vários anos, sem “cair na tentação” de vender.
Assim, você aumenta seus lucros conforme a empresa aumenta os dela e cresce no mercado.
Apesar de todas essas modalidades e estratégias, independente se são de renda variável ou fixa, se tratando de dinheiro, todo cuidado é pouco.
Cuidados na hora de investir em aplicações financeiras
Independente da modalidade, você jamais terá sucesso na sua trajetória investidora se não tiver objetivos bem definidos e um bom planejamento financeiro.
Afinal, se você investe só por investir, sem ter metas, você corre grande chance de escolher errado e perder dinheiro.
Definir seus objetivos
Estabeleça metas de curto, médio e longo prazo antes de escolher uma aplicação financeira.
Caso você não tenha muitas ideias e expectativas para o futuro (acontece, né?), aqui vão algumas sugestões para te inspirar:
Curto prazo: menos de 1 ano
- criar uma reserva de emergência (o quanto antes!);
- reformar a casa;
- comprar um equipamento necessário (como um notebook novo, por exemplo);
- investir em conhecimento (comprando um curso sobre investimentos ou marketing digital, para aprender a controlar e “fazer” dinheiro extra);
Médio prazo: 1 a 5 anos
- juntar dinheiro para fazer uma pós graduação;
- reservar uma quantia para sua festa de casamento;
- programar uma viagem de férias com a família (para isso será necessário poupar dinheiro);
- trocar de carro;
Longo prazo: acima de 5 anos
- comprar um imóvel;
- viver de renda passiva;
- garantir uma aposentadoria segura;
- pagar a educação dos filhos (escolas particulares ou faculdade);
Pronto! Agora você já tem ideias para suas próprias metas pessoais relacionadas ao dinheiro (ou à liberdade que o mesmo pode trazer no futuro).
Não concentrar todo seu dinheiro em apenas uma aplicação
Além de definir objetivos e metas e traçar um plano de ação para alcançá-los, você precisa ter cautela e nunca investir todo o seu dinheiro em apenas uma aplicação financeira.
Por exemplo, se você investisse apenas em ações, se todas desvalorizassem de uma vez só, você não teria para onde recorrer, nem teria outra fonte de renda passiva.
Assim, a melhor opção é diversificar a sua carteira.
Muito se fala sobre isso, mas pouco se exemplifica, de fato.
Por isso, tente seguir esse modelo:
- começar com uma reserva de emergência, por meio do Tesouro Selic, CDB com liquidez diária ou fundos de renda fixa, por exemplo;
- depois de se sentir seguro o suficiente com investimentos de renda fixa, comece aos poucos a investir em renda variável, como fundos imobiliários e ações;
- todos os meses, revise seus rendimentos e estude quais deles foram mais viáveis.
Assim, você conseguirá diversificar seus investimentos aos poucos, conforme for se sentindo confortável e confiante.
Conclusão
Com este artigo, você aprendeu que é preciso escolher a aplicação financeira que mais atende às suas necessidades.
Além disso, viu que as aplicações financeiras mais rentáveis de 2021 são:
- CBDs;
- Fundos Imobiliários;
- Fundos de Renda FIxa;
- Tesouro Direto;
- e Ações.
Portanto, estude!
Comece por títulos de renda fixa, que são os mais seguros e melhore aos poucos seu nível de tolerância ao risco.
Para aprender cada vez mais, continue ligado nos conteúdos do blog Senhor Finanças!
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Sobre o autor / Carla Molina
Revisado por / Junior Aguiar
Editor(a) sênior
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